Quantas vezes fiquei à tua espera
Olhando as nuvens a passar?
Quantas vezes fui quimera
Em busca do teu olhar?
E a noite vinha sombria
A águia voava, voava...
E de ti, nada, nada. Sonhava
Apenas numa espera vazia.
A janela era o mais além
Nesse espaço de saudade
Minha amada, meu bem,
Prisioneira da liberdade.
Como desse penar sofri !...
Como suportei a crua dor?
Não sei se foi pelo amor,
Se pela fome tida de ti!
Lindo, meu querido!
ResponderEliminar*eu mandei um recado
e nele estava escrito isso
não estou disponível nas praças
ou nas placas de sinalização
não estou na algazarra dos protestos
ou nos gritos de gente enlouquecida
e a bandeira que levanto ninguém olha
por isso não me acham, se procuram
ou esquecem ou ignoram
são tão broncos que adoram
a beleza que traz guerra
não enxergam que estou perto
vestido de branco, esperando
mas ninguém encontra fácil
um simples acordo de paz*
Kiss! I love you!
Rê
Outro bom (o livro... para quando?... um concurso?...)
ResponderEliminarPS: a Agapê vai reclamar este poema para um dos seus postes das 'Janelas' ;)
Claro! Era lá que devia estar! O que vale é que donde este veio há mais...
ResponderEliminarPara vc, Jordas, que me aceita assim, e como!
ResponderEliminarSOU ASSIM, E COMO...
Sou assim,
Sou irresponsável,
como criança...
Sou fera,
como gente grande...
Sou assim,
começo, meio e fim
E vou comendo...
como a Vida!
e como Tudo!
Beijos
Rê
A janela é a moldura do mundo. É o lugar da espera, o lugar da saudade.
ResponderEliminarAs tuas palavras, Jortas, são lugar de se estar, janelas da alma e do tempo.
Depois, a Renata, a imagem da paz que se inscreve na simplicidade que ninguem vê, porque branca, porque silêncio, porque vagar.
Olá Jortas... primeiramente passei para agradecer a visita e que surpresa, alias ñ uma só, mas muitas surpresas boas aqui no seu blog, lindas poesias, lindas imagens, vc está de parabens... seja sempre muito bem vindo, estou seguindo seu blog...abraços
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