Meu Simão Daquela Tarde
“Amanhã é advérbio de esperança.
É sempre amanhã que a vida começa direita, num sonho perfeito de sol e alegrias.
É amanhã que os sinos voltam a tocar e a convidar para a festa.
É amanhã que o tempo vai mudar e a terra vai chupar a chuva que hoje está a cair.
É amanhã que se começam os projectos.
Amanhã. O meu amanhã és tu. O teu também.“
Gostei deste excerto e aqui o partilho.
Está no livro da minha colega e amiga Graça Alves.
O seu primeiro romance foi apresentado ontem, na Feira do Livro do Funchal.
A Tenda do escritor esteve cheia.
O stock trazido pela editora para o evento esgotou-se.
Já o li e é um verdadeiro poema ao amor pela escrita e pela palavra:
"Eu oiço tudo: sei que pedes desculpa às palavras e à cidade e à noite.Pedes desculpa à vida"...
Como uma música de fundo, as vozes de vários naipes atravessam, sinfonicamente, todo o texto que é uma construção de si.Um encantamento. Como se a escrita fosse um romance amoroso entre o escritor e a folha onde se desenha o texto.
" Pedes-me desculpa, porque eu sou a voz que atravessou o tempo para te pedir, agora,um romance de Amor. [...]Lembra-te daquele tempo em que as palavras te abraçavam e tu te deixavas abraçar pelo seu corpo quente e redondo e tentavam ser felizes: tu e as palavras."
Na verdade, só lendo. É uma experiência única e pessoal!
Parabéns amiga!
O stock trazido pela editora para o evento esgotou-se.
Já o li e é um verdadeiro poema ao amor pela escrita e pela palavra:
"Eu oiço tudo: sei que pedes desculpa às palavras e à cidade e à noite.Pedes desculpa à vida"...
Como uma música de fundo, as vozes de vários naipes atravessam, sinfonicamente, todo o texto que é uma construção de si.Um encantamento. Como se a escrita fosse um romance amoroso entre o escritor e a folha onde se desenha o texto.
" Pedes-me desculpa, porque eu sou a voz que atravessou o tempo para te pedir, agora,um romance de Amor. [...]Lembra-te daquele tempo em que as palavras te abraçavam e tu te deixavas abraçar pelo seu corpo quente e redondo e tentavam ser felizes: tu e as palavras."
Na verdade, só lendo. É uma experiência única e pessoal!
Parabéns amiga!
Jortas,
ResponderEliminarQue bacana...valeu pela dica!
Ótima postagem!
Grande beijo,
Reggina Moon
Visite:
www.versoeprosapoemas.blogspot.com
Um grande beijo de parabéns, Gracinha. Ainda não o li, .mas já está debaixo do candeeiro...
ResponderEliminarMuito lindo!
ResponderEliminarBom quando as pessoas escrevem com o coração!
beijos
Olá!
ResponderEliminarBelo poste!
"Amanhã é advérbio de esperança.
É sempre amanhã que a vida começa direita, num sonho perfeito de sol e alegrias"
LIndos versos...
Bjs
Mila
Meu Amigo,
ResponderEliminarperdi as palavras. Este comentário é um abraço. Apenas. Tenho muito orgulho em ter um amigo como tu: um poeta e um ser humano extraordinário.
Um abraço
Graça Alves
O amanhã é a folha nova
ResponderEliminarpara o novo traçado,
nesses traços incerto.
Amanhã é o novo recomeço
é o que se reza,
é o novo terço...
Lindo texto
maravilha!
Bjs
Livinha
Fiquei muito curiosa. Gostei do que li.
ResponderEliminarParabéns!
L.B.
Gostei muito dos pedacinhos de esperança que deixastes aqui.
ResponderEliminarGraça Alves vou guardar esse nome , me inspira a leitura.
Abraços e obrigada por partilhar flashs da Feira do Livro ,sempre tão interessantes.
Pena estar tão longe.
Abraços
Jortas,
ResponderEliminarPassando para desejar a voce um lindo final de semana!!!
Beijos...
Reggina Moon
Grata sempre por suas visitas!!
Como poemas como este *O Amanhã* não tardará! Magnífico* Bravo!!!!!
ResponderEliminar*Quero que me cubras de rosas Muitas rosas Alegres e frescas
De todos os tons do vermelho Rosas perfumadas Para me desabituar De alimentar a tristeza Das lembranças que me cercam Rosas que sirvam para concretizar Uma vontade Um sorriso Uma decisão Afastando a saudade que reveste a alma Rosas adubadas da ternura Que procura o silêncio Do silêncio que não silencia Quero que me cubras de rosas Diversas rosas Alegres e frescas Que me falem o que aprendi E o que ainda me falta Da vida aprender*
@ Renata Cordeiro
Forte abraço que nós enlace e não solte jamais.
Renata
Hoje vou tentar a minha sorte: espero que o livro não esgote outra vez...
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