12/10/2010

Pássaro do sul

Meu poema é saudade
Das coisas que não vivi.
Meus versos são o perfume
Que a mim,  chegam de ti!
Oh! Quem me dera ter
A fragância do teu andar
E dos meus nus poemas
Fazer em odor o teu olhar.
Quem me dera... Oh!
Que doloroso esse penar
Ver-te como uma doce lua
Derramar na noite tanto luar!
Quem me dera!...
Oh! Quem me dera
Ser nuvem, céu  azul
Rasto do teu passar
Ser um passáro do Sul
Em busca doutro lugar!
Mas, enfim!.. sonho
Paisagens, verde-ilha...
Corpo lindo de mulher
No balanço dos versos
Me visto redondilha
Num ritmo tristonho
De homem qualquer!

5 comentários:

  1. Oiê, estive ausente da Net por uns dias, mas com tudo resolvido estou de volta. Obrigada por sua visita, espero continuar contando com sua carinhosa visita!
    Bjssssssss
    Gena Maria

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  2. "meus poemas é saudade
    das coisas que não vivi"
    Quem sabe?
    Há tanto misterio entre serra,
    céu e mar, que nada podemos
    afirmar...

    Poesias na rua...
    Que o poeta busca e desnuda assim tão
    bem...
    De quanto mistérios não provem...

    Olá meu amigo, hoje deixei pra ela
    alma, fazer a ronda, buscando quimeras,
    matando saudades, pessoas que não vemos a muito...

    Lindo teu poema, transporta outras almas
    em longa travessia...
    Linda noite

    Bjs

    Livinha

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  3. A sensualidade do poema é reveladora... Adorei!

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  4. Olá Jortas, eu não tenho o resto da história, mas bem que gostaria se saber também...
    Lindas poesias, gostei muito!
    Obrigada pela visita, beijos no coração!

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